sexta-feira, 30 de outubro de 2009

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Você vai gostar de ver coisas lindas que a Tayline nos proporciona...



domingo, 25 de outubro de 2009

Filme lindíssimo....








Lemon Tree


Direção: Eran Riklis


Baseado em história real do drama de uma viúva palestina que vive na divisa de Israel e Cisjordania.




Narra a sua luta para evitar que seus limoeiros sejam derrubados pela Força de Segurança Israelense já que os mesmos colocam em risco a segurança do Ministro da Defesa de Israel.


Lemon Tree é uma ode a convivência pacifica, ultrapassa os limites de ser um filme que fala somente de limões e limoeiros, ele mostra a garra de Salma que mesmo acostumada ao sofrimento da região, se recusa a abrir mão (literalmente) de suas raízes,também de sua história já que o limoeiro foi plantado por seu pai a mais de 50 anos.


As frutas são um símbolo amargo (mas que produz uma limonada que todos afirmam ser deliciosa) dos descabidos conflitos culturais, raciais e políticos que se estendem (segundo o próprio ministro) por mais de 3 mil anos.


Salma Zidane é uma mulher solitária de meia idade que sobrevive na região da Cisjordania fazendo compotas de limões colhidos de seu próprio pomar . Se vê privada de seus direitos, pois muda-se como vizinho Israel Navon ministro da Defesa de Israel e com ele câmeras de segurança, cercas de arame farpado, guaritas, guardas armados e a exigência de que seus limoeiros sejam cortados pois os mesmos oferecem riscos à segurança do ministro e sua esposa, já que eles podem servir de esconderijo algum terrorista disposto a cometer um atentando contra Israel.


Salma não aceita a exigência e dá inicio a uma batalha judicial pelo direito de poder plantar limões em seu próprio quintal. Entre os dois personagens conflitantes , surge um interessante pivô, uma luz de sabedoria e indignação, representada pela presença de Mira, a esposa do Ministro.


Duas mulheres, separadas pela fronteira mas unidas pelo mesmo idealismo: a esperança.O caso de inicio sem importância, leva a um conflito diplomático, onde várias nações dão seu apoio a Salma.


Segundo a própria manchete do jornal israelense: “De Oslo até Madri , os limoeiros de Zidane viraram um problema político" e o ministro fica à mercê de zombarias a cada entrevista dada .


Salma vive em uma sociedade predominantemente machista, sua vida(afetiva) acaba com o falecimento de seu marido, e quando inicia um pequeno flerte com seu advogado ela é “avisada” por um amigo de seu marido que não irá deixá-la macular a honra de seu falecido esposo.


Como disse o advogado de Salma, Ziaud Daud ” final feliz somente em filme americano”.


A Suprema Corte decide pela poda (e não remoção) de 50% dos limoeiros a uma altura de 30 centimetros, o que ela considera uma derrota e um desrespeito a seu pai e às suas tradições.
Sem querer estragar nenhuma surpresa, sua mensagem final e brilhante, ao mostrar que nos conflitos nos quais imperam a guerra e a violência, todos perdem, (o ministro sua esposa e Salma seus limoeiros), menos talvez os advogados.


O filme faz duas referencias ao futebol, uma francesa, com foto do jogador Zidane no quarto da casa de Salma, e a outra brasileira, com a nossa bandeira e a inscrição “Champions” (campeão em inglês), bordado no agasalho de seu advogado.


O ministro ganha uma bela paisagem: um muro que divide os dois países e Salma seus limoeiros podados a trinta centímetros do solo e o mesmo muro que a separa de seu poderoso vizinho.

A cura do ciúme






Neurocientistas descobrem que o sentimento ativa os mesmos circuitos cerebrais que uma dor de dente, isso abre a possibilidade de um dia resolvermos as desilusões amorosas pingando um simples remedinho.
Revista Galileu no. 218 Setembro
Sabe do que uma pessoa é capaz quando sente ciúme, mas a neurociência identificou quais circuitos cerebrais são ativados pelo "monstro de olhos verdes" (da expressão inglesa "Green-eyed monster", descrita por Shakespeare em Otelo).
Como no caso das dores físicas, descobertas desse tipo inspiram a criação de vários remédios e tratamentos. Assim, quem estuda o assunto afirma que chegará o dia em que uma pílula vai poder evitar que pessoas percam noites de sono em soluçados prantos.
Uma pesquisa publicada pelo Instituto Nacional de Ciências Radiológicas do Japão na edição de fevereiro da revista Science mostrou que sentir inveja de uma pessoa - sentimento sempre associado ao ciúme - faz funcionar com mais intensidade o córtex anterior cingulado (CAC), mesma área que está mais ativa quando sentimos dores físicas.
A pesquisa juntou voluntários para analisar perfis de outras pessoas. Quando um deles possuía mais posses materiais ou maior status social, eureca! O CAC dos demais começava a trabalhar a todo vapor.
"Inveja e ciúme são literalmente emoções dolorosas", diz Hideko Takahashi, líder da pesquisa.Apesar de ter objetivos diferentes, um estudo americano corrobora a tese e chega ao mesmo diagnóstico.
Numa espécie de Big Brother acadêmico, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles montaram um jogo no qual os voluntários iam sendo excluídos, pouco a pouco. E, ao deixarem contrariados o ambiente do jogo, qual parte do cérebro ficava à beira de um ataque de nervos?
Ele mesmo, o CAC.Assim, os cientistas descobriram aquilo que os poetas e boêmios já sabem há séculos: amar dói.
A vantagem é que agora a neurociência consegue provar que a rejeição social traz um sofrimento psicológico que se assemelha, pelo menos no cérebro, ao físico. E, já que dá para aplacar uma dor, digamos, real com medicamentos, pesquisadores apostam que será possível exterminar os efeitos de uma desilusão amorosa com remédios.
"Teoricamente, é possível criar medicamentos para tratar as dores da alma". diz Takahashi. Mas por enquanto não adianta sair por aí tomando um Dorflex.
Segundo o cientista, ainda não se sabe que tipo composto poderia ser usado para fabricar uma droga desse tipo. E isso só vai acontecer quando os estudiosos derem o próximo passo em suas pesquisas: destrinchar o mecanismo neuroquímico exato por trás desses sentimentos.
E isso ainda deve levar alguns anos.Depois que esse desafio for vencido, vem um longo período de testes. Ou seja vamos ter de esperar mais de uma década pelo remédio que nos irá nos salvar da dor de amor.
Faço tudo , para manter o "monstro verde" enjaulado sem ter de apelar para um tratamento pesado, a receita, assim como o ciúme, é ancestral: tentar manter feliz a pessoa com quem você divide o teto. ...
E torcer....
Afinal, quando se trata de assuntos do coração, nada garante o sucesso de um amor.

A cura do ciúme



Neurocientistas descobrem que o sentimento ativa os mesmos circuitos cerebrais que uma dor de dente, isso abre a possibilidade de um dia resolvermos as desilusões amorosas pingando um simples remedinho.
Revista Galileu no. 218 Setembro 2009Ninguem sabe do que uma pessoa é capaz quando sente ciúme, mas a neurociência identificou quais circuitos cerebrais são ativados pelo "monstro de olhos verdes" (da expressão inglesa "Green-eyed monster", descrita por Shakespeare em Otelo). Como no caso das dores físicas, descobertas desse tipo inspiram a criação de vários remédios e tratamentos. Assim, quem estuda o assunto afirma que chegará o dia em que uma pílula vai poder evitar que pessoas percam noites de sono em soluçados prantos.Uma pesquisa publicada pelo Instituto Nacional de Ciências Radiológicas do Japão na edição de fevereiro da revista Science mostrou que sentir inveja de uma pessoa - sentimento sempre associado ao ciúme - faz funcionar com mais intensidade o córtex anterior cingulado (CAC), mesma área que está mais ativa quando sentimos dores físicas. A pesquisa juntou voluntários para analisar perfis de outras pessoas. Quando um deles possuía mais posses materiais ou maior status social, eureca! O CAC dos demais começava a trabalhar a todo vapor. "Inveja e ciúme são literalmente emoções dolorosas", diz Hideko Takahashi, líder da pesquisa.Apesar de ter objetivos diferentes, um estudo americano corrobora a tese e chega ao mesmo diagnóstico. Numa espécie de Big Brother acadêmico, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles montaram um jogo no qual os voluntários iam sendo excluídos, pouco a pouco. E, ao deixarem contrariados o ambiente do jogo, qual parte do cérebro ficava à beira de um ataque de nervos? Ele mesmo, o CAC.Assim, os cientistas descobriram aquilo que os poetas e boêmios já sabem há séculos: amar dói. A vantagem é que agora a neurociência consegue provar que a rejeição social traz um sofrimento psicológico que se assemelha, pelo menos no cérebro, ao físico. E, já que dá para aplacar uma dor, digamos, real com medicamentos, pesquisadores apostam que será possível exterminar os efeitos de uma desilusão amorosa com remédios."Teoricamente, é possível criar medicamentos para tratar as dores da alma". diz Takahashi. Mas por enquanto não adianta sair por aí tomando um Dorflex. Segundo o cientista, ainda não se sabe que tipo composto poderia ser usado para fabricar uma droga desse tipo. E isso só vai acontecer quando os estudiosos derem o próximo passo em suas pesquisas: destrinchar o mecanismo neuroquímico exato por trás desses sentimentos. E isso ainda deve levar alguns anos.Depois que esse desafio for vencido, vem um longo período de testes. Ou seja vamos ter de esperar mais de uma década pelo remédio que nos irá nos salvar da dor de amor.Portanto, para manter o "monstro verde" enjaulado sem ter de apelar para um tratamento pesado, a receita, assim como o ciúme, é ancestral: tentar manter feliz a pessoa com quem você divide o teto. E torcer. Afinal, quando se trata de assuntos do coração, nada garante o sucesso de um amor.

sábado, 24 de outubro de 2009

Como ter compaixão por aqueles que nos fazem sofrer



Como vimos , não é tão difícil de reconhecer um psicopata: eles são narcisistas, pensam muito e sentem pouco. Tomam decisões com base em como podem ser beneficiados com prazer, auto-satisfação, poder, status e diversão. O livro "Mentes Perigosas", da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, revela-nos uma realidade difícil de ser assimilada: uma pessoa pode ter uma limitação biológica que a faz sedutora, inteligente e nada empática.


Em geral, o termo psicopatia nos leva a pensar numa pessoa de mau caráter, como os criminosos, estupradores e golpistas. Por isso, temos de ser cuidadosos ao reconhecer as características de uma pessoa que sofre de psicopatia leve: ela pode não ser uma pessoa com intenções negativas, mas será, sim, um narcisista em busca de satisfazer apenas os seus prazeres imediatos. Vai mentir e manipular.


Com as desculpas mais nobres, justificará seus atos, tornando-se uma vítima declarada diante de qualquer circunstância.É muito duro conviver com pessoas que não são capazes de se responsabilizar por seus atos conscientes, porém, inconseqüentes.


Afinal, eles sabem o que fazem, mas como não sentem culpa, remorso, nem temem punição, seguem em frente agindo por interesse próprio, justificando seus atos, racionalmente. Aliás, alguns costumam pedir "desculpas" quando são flagrados.


Eles gentilmente dizem: "Você tem razão, desculpe".


Mas eles não mudam! Continuam sendo descaradamente como são: abusivos.Se admitirmos que certas pessoas são assim e não vão mudar, cabe a nós mesmos reconhecer os limites de uma relação baseada na falta de trocas afetivas e ter atitudes coerentes com essas constatações.


Por exemplo, uma vez que já sabemos que elas não vão cumprir suas repetidas promessas, temos de parar de lhes dar "novas chances".Em outras palavras, temos que agir conforme a realidade se mostra possível. Portanto, seja realista quanto ao que esperar de uma pessoa que não sabe se colocar no seu lugar e pede constante atenção. A vida não é um mercado livre.


É preciso ter clareza do quanto somos capazes de oferecer sem trocar. De fato, muitas vezes damos sem pensar em receber algo em troca. É natural ser generoso e compartilhar o que temos para oferecer. Mas isto só é possível e saudável enquanto não estivermos sendo prejudicados, nem prejudicando outras pessoas ao nosso redor em prol de uma pessoa que não mede seus atos inconseqüentes.


O fato é que temos de lidar com a frustração de que esta não é, nem será, uma relação equilibrada. Conforme o grau de envolvimento e proximidade, muitas vezes temos que aceitar esta limitação, pois não há como nos afastarmos totalmente das situações geradoras de frustração.


A frustração é um sentimento decorrente do não recebimento de uma gratificação esperada. Ela "apaga" nosso impulso de vida, uma vez que gera sentimentos de incompetência, desvalor, vulnerabilidade e uma percepção de fracasso iminente.


Por isso, temos que conhecer muito bem a natureza da situação na qual nos encontramos, para não identificarmos suas limitações como sendo de nossa própria pessoa. Não podemos resolver tudo!


Não podemos ser aquele que sempre cede e nega suas necessidades porque pensa que fazendo assim, "tudo estará resolvido". Se quisermos continuar evoluindo internamente, não podemos ficar paralisados pela dor da frustração.


Então, o que fazer?


O budismo nos inspira a sermos guiados pela sabedoria da compaixão. Yongey Rinpoche, em seu livro Alegria de Viver (Ed. Campus), escreve:


__"Quanto mais claramente vemos as coisas como são, mais dispostos e capazes nos tornamos de abrir nossos corações a outros seres". Ao aprender a ver de onde a outra pessoa está vindo, qual é sua real condição, teremos menos chances de nos envolvermos num conflito, pois a clareza de saber distinguir as nossas limitações das limitações criadas pela outra pessoa irá nos proteger de não continuarmos a agir unilateralmente.


O budismo nos ensina que, para cultivarmos a compaixão, temos que seguir um caminho gradual. Ir percorrendo gradualmente três níveis de evolução.



  • O nível Um envolve aprender a desenvolver um tipo de atitude compassiva em relação a si mesmo, assim como aos outros ao seu redor.

  • O nível Dois significa desenvolver uma bondade amorosa baseada no altruísmo.

  • O nível Três trata de cultivar uma compaixão suprema, baseada no reconhecimento de que este é o potencial mais puro de um ser humano.

Por enquanto, vamos praticar o nível Um.



  • Para ter compaixão, é preciso sentir algo de positivo que você queira compartilhar. Ou seja, só podemos dar felicidade com felicidade. Por isso, o primeiro passo é reconhecer a sua própria força.Yongey Rinpoche explica que a palavra sânscrita para "ser humano" é purusha, que basicamente significa "algo que tem força".

Esta é a base do nível Um: despertarmos nossa força para realizarmos algo que queremos muito: continuar evoluindo interiormente. Para tanto, Rinpoche sugere uma meditação:



  • "Após alguns momentos repousando sua mente na meditação sem objeto, faça um rápido 'exercício de escaneamento', observando gradualmente, seu corpo físico. À medida que escaneia seu corpo, permita-se reconhecer como é maravilhoso ter um corpo, bem como uma mente capaz de escaneá-lo. Permita-se reconhecer como esses fatos são básicos de sua existência são magníficos, como você tem sorte de ter os dons deslumbrantes de um corpo e de uma mente! Repouse nesse reconhecimento por um momento e então, gentilmente, inclua o seguinte pensamento: 'Como seria bom se eu pudesse sempre desfrutar esse senso de bem-estar. Como seria bom se eu pudesse sempre desfrutar esse senso de bem-estar e todas as causas que me levam a me sentir feliz, tranqüilo e bem'. Então, somente permita que sua mente repouse, aberta e relaxada.

  • Não tente manter essa prática por mais de três minutos se estiver praticando formalmente ou mais de alguns segundos durante sessões de meditação informal".Parece óbvio, mas não é: a base da compaixão está em nossa capacidade de reconhecer nosso bem-estar. Em geral, focamos nossa mente nos problemas. Mas, ao treinar a compaixão, iremos aprender a focar as soluções!

  • Depois que desenvolvemos a compaixão por nós mesmos, somos capazes de sentir o que os outros sentem, ao mesmo tempo em que nos mantemos fiéis à nossa base de equilíbrio. Assim, podemos acolher o outro sem nos desconectarmos da sensação básica de bem-estar. Ajudar sem nos auto-anular é bom para ambas as partes.

  • Bel Cesar é terapeuta e dedica-se ao atendimento de pacientes que enfrentam o processo da morte.

  • Autora dos livros Viagem Interior ao Tibete,

  • Morrer não se improvisa,

  • O livro das Emoções e Mania de sofrer pela editora Gaia.

  • Visite o Site

  • Email: belcesar@ajato.com.br

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Sem rumo!!!!!




Também pensei um dia que a estrada fosse minha.

Caminhei minha cota do caminho

sem rumo,sem pressa.

Pisei o barro,a trilha sombreada

A estrada farta de espinhos.

Deixei as marcas dos meus pés por esse mundo afora.

Encontrei na areia o aconchego e o calor.

Trilhei caminhos tortuosos,

cheguei a beira de precipícios.

Mas a rota sem rumo me levou também a gramados e prados.

Florestas e bosques,

oásis onde me encontrei com a vida.

Em uma dessas encruzilhadas perdidas,

onde só você pode tomar a decisão do destino a seguir.

Ainda caminho, mas já compreendi que não sou o dono desta estrada.

Apenas a uso, como muitos outros.

Apenas passo, no meio da multidão.

A cada passo dado,

mais perto estou de mim.

A cada passo dado,

mais longe estou do fim...


Almir Capthor

Sobre a obra

É um poema bem simples.... uma conversa íntima...uma constatação....de que nada é seu e tudo é passageiro,daqui levamos apenas,as vivências,as dores,os amores e os sorrisos....

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Ulalalalalaaa......

Delicia de Festa!!!!!

Já viu um filme assim na sua vida?



"Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.. O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.

E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora. A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.

A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima.

Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía : Há muita gente nesta empresa!!

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida."