sábado, 25 de setembro de 2010

pode rir...rsrsrsrs....



a ovelha e o carneiro

Falaram em anedotas?
Aqui está uma onde o arzinho feminino tem um certo toque refinado de cervejaria da periferia.
a ovelha e o carneiro

Diz o carneiro para a ovelha:
- Tens tão pouca lã...
Diz ela:
- Mas viemos foder ou fazer tricot? 



segunda-feira, 13 de setembro de 2010

    














Visita ao porão...

Até Santos Dumont provar que era possível,
voar era algo fantasioso.
Se voltássemos no tempo, e mostrássemos 
nossas imensas aeronaves, afirmando
que elas não só poderiam voar como
também se tornariam o meio de transporte
mais seguro que existe, seríamos taxados como loucos.
Coube a Santos Dumont a difícil tarefa de acreditar 
enquanto todos duvidavam. 
E essa é a história dos grandes feitos de sucesso:
a disposição de acreditar sozinho,
 quando todos simplesmente já desistiram. 
Thomas Edison, Albert Einstein e dezenas de outros
realizaram grandes feitos porque resolveram 
acreditar em seus sonhos...
 Foi assim também com o advento
 do computador, da internet, do telefone, 
do rádio...
Mas eu  me pergunto: 
Quantos nomes e quantas outros sonhos
não poderiam fazer parte desta lista,
 mas foram abandonados?
 Nunca saberemos.
 Mas uma coisa é certa: alguns desistiram...
 Alguns ouviram vozes que diziam não ser possível 
e por isso, deixaram em seu porão 
a possibilidade de realizar feitos 
que entrariam para nossa história.
Assim são os sonhos: 
a maior parte das pessoas optam por guardá-los
 no armário de casa.
 Do armário vão para a garagem,
 da garagem para o porão,
 e lá são esquecidos e definitivamente abandonados.
 Essas pessoas farão uma visita
 ao porão em algum momento da vida:
 talvez um momento em que pareça ser tarde
 demais para recuperar os sonhos que 
lá se encontram e trazê-los de volta, e
então encontrarão mais um motivo para 
não realizá-los:
"agora estou velho demais para isso".
 Mais uma desculpa como as tantas outras
 que foram aparecendo ao longo da vida 
para justificar a inanição.
Quando visitamos o nosso porão, 
podemos aproveitar para dialogar
 com nós mesmos. 
Um diálogo que acontece mais ou menos assim:

- Por que você guardou estes sonhos aqui?

- Porque deixei para realizá-los depois.

- Por que não os realizou naquele momento?

- Porque eu era o único que acreditava,

 e ninguém me apoiava. 

Era difícil ir adiante sozinho.

- E por que não realizou depois?

- Meu dia-a-dia fez eu esquecer de meus sonhos. 

Além disso não havia ninguém 

que me apoiasse.

- Quem eram as pessoas que não te apoiavam?

- Quase todas me mostraram que não era possível.

- E onde estão essas pessoas agora?

- Não sei onde estão todas. 


Algumas têm sucesso, outras não.

- Todas estão preocupadas com você agora, 


por você não ter realizado o que mais queria?

- Não... Poucas são as que ainda tenho contato.

- Mas você desisitiu de seus sonhos


 por causa delas, não é?

- Sim...

- E agora? O que você vai fazer? 

Trancar o porão e deixar tudo como está,
 ou levará estes "sonhos" para cima e
 descobrir que lá espera a única pessoa que 
sempre  irá te apoiar 

incondicionalmente daqui em diante?

- Sério?


 Tem alguem lá em cima que irá me apoiar?

- Bem, essa pessoa ainda não está lá...

 Mas poderá estará lá assim
 que você subir as escadas... 
Se você decidir levar esses sonhos,
 econtrará lá em cima a única pessoa
 capaz de realizá-los:
 VOCÊ MESMO !


Antes de mandar os sonhos para o porão, 
lembre-se sempre que concentrar em si mesmo 
todas suas energias é essencial para nunca desistir, 
afinal águias voam sozinhas, corvos voam em bandos...
O maior erro que podemos cometer é 
acreditar que outras pessoas podem ser 
responsáveis pelo nosso fracasso
 ou nosso sucesso.
 Acreditar em si mesmo é essencial 
para realizar os grandes feitos da sua vida. 
Mas você precisa, antes de mais nada,
 persuadir a si mesmo 
a acreditar plenamente nisso.
Quando você tiver esta certeza,
 visite o seu porão 
e saia de lá 
com todos os seus sonhos,
 pronto para realizá-los, 
afinal não importa qual sua idade, 
você ainda é jovem 
demais para desistir.