terça-feira, 21 de dezembro de 2010

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Será mesmo?





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ESTRELAS- DO - MAR


Era uma vez um escritor que morava em uma praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores.

Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar e à tarde ficava em casa escrevendo.

Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.

Por que você está fazendo isto?" - perguntou o escritor.

Você não vê?" - explicou o jovem - "A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia". O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilometros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma".


O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Para essa aqui eu fiz a diferença..."

Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, nem sequer dormir.

Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

sábado, 20 de novembro de 2010

PENSAR DIFERENTE…

                                         Blog de marceloramos :Entre amigos, Nunca julgue. apenas 
compreenda!
Um sujeito estava a colocar flores no túmulo de um parente, quando vê um chinês a colocar um prato de arroz na Lápide ao lado. Ele vira-se para o chinês e pergunta: 


- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o arroz?

E o chinês responde: 


- Sim, e geralmente à mesma hora que o seu vem cheirar as flores...!!!

"RESPEITAR AS OPÇÕES DO OUTRO, EM QUALQUER ASPECTO, É UMA DAS MAIORES VIRTUDES QUE UM SER HUMANO PODE TER. AS PESSOAS SÃO DIFERENTES, AGEM DIFERENTE E PENSAM DIFERENTE". NUNCA JULGUE." APENAS COMPREENDA! ”
                                                   
"Escravo
 é aquele que
 a tudo
 se sujeita 
com medo de perder
 o que não tem: 
a liberdade."
 (Eduardo Amarante)

PARA QUÊ GRITAR?


                    
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:

"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?" 

"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles. 

"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?", questionou novamente o pensador. 

"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo. 

E o mestre volta a perguntar : 

"Então não é possível falar-lhe em voz baixa?" 

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu : 

"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para se ouvirem um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes, os seus corações estão tão próximos, que nem falam, apenas sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. O seus corações entendem-se. É isso o que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas." 

Por fim, o pensador conclui, dizendo : 

"Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta". 

Autor Desconhecido

A Importância do Cafezinho

                                        

Dois leões fugiram do Jardim Zoológico. Na hora da fuga, cada um tomou um rumo diferente, para despistar os perseguidores. Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade. Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou. 

Depois de um mês, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas. Voltou magro, faminto, alquebrado. Foi preciso pedir a um deputado que arranjasse uma vaga no Jardim Zoológico. Assim, o leão foi reconduzido à sua jaula. 

Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado e voltou ao Jardim Zoológico gordo, sadio, pelo lustroso, vendendo saúde. Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega: 

- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com saúde? Eu, que fugi para a mata, tive que voltar, porque quase não encontrava que comer ... !!! 

O outro leão então explicou: 

- Enchi-me de coragem e fui esconder-me na EDP. Cada dia comia um quadro e ninguém dava por falta dele. 

- E por que voltaste então para cá? Os quadros acabaram? 

- Nada disso. Quadros são mais de 5000… nunca mais acabam. É que eu cometi um erro gravíssimo. Já tinha comido um director geral, dois subdirectores, cinco advogados, três consultores, dez assessores, doze chefes de departamento, quinze coordenadores, vinte e três engenheiros, dezanove economistas, várias secretárias e dezenas de licenciados e ninguém deu por falta deles! Mas... um dia, por engano, comi a senhora que servia o cafezinho... Estraguei tudo!!!

O FÓSFORO E A VELA


Certo dia o fósforo disse para a vela:

- A minha missão é acender-te.

- Ah, não, disse a vela. Tu não vês que se me acendes os meus dias estarão contados?! Não me faças uma maldade dessas!

- Então queres permanecer toda a tua vida assim, dura, fria, sem nunca ter brilhado, perguntou o fósforo.

- Mas ter que me queimar… Isso dói. Consome as minhas forças, murmurou a vela.

- Tens toda a razão, respondeu o fósforo, esse é precisamente o mistério da tua vida. Tu e eu fomos feitos para ser luz. O que eu, como fósforo, posso fazer é muito pouco. Mas se passar a minha chama para ti, cumprirei o sentido da minha existência. Eu fui feito justamente para isso: para começar o fogo. Tu és vela. A tua missão é brilhar. Toda a tua dor, toda a tua energia, transformar-se-ão em luz e calor.

Ouvindo isso, a vela olhou para o fósforo que já se estava a apagar e disse:

- Por favor, acende-me.

Autor desconhecido

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Você sabe viver sozinho!!!!






“A pior solidão é aquela que se sente quando acompanhado”

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o início deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações

e revolucionando o conceito de amor.

O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.

A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século.

O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.

Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei, se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.

A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente. Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesma. Elas estão começando a perceber que se sente fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.

Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral. A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade.

Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva. A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.

Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.

Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro. Ao perceber isso ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.

O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.

Flávio Gikovate, psicoterapeuta

* * *

Perfeito! Vivo dizendo isso.

Basicamente, se eu tivesse que escolher duas passagens para que vocês guardassem aí dentro de vocês, seriam elas:

“A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.”

E “A nova forma de amor visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades.”

Reflitam.

Paciência é tudo na vida!

paciencia2.jpg

De que adianta pregar paciência se você não a tem por hábito?

Faz-me lembrar de pessoas que proclamam o ditado mais idiota que eu já conheci:

- “Faça o que eu digo; não o que eu faço.”

De qualquer maneira, até em relação a elas é preciso ser resignado. E haja paciência. kkk

Filho do Dono – Petrúcio Amorim

Comente você também

A borboleta Azul.....

Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes.
As meninas sempre faziam muitas perguntas.
Algumas ele sabia responder, outras não.
Como pretendia oferecer a elas a melhor educação,
mandou as meninas passarem férias com um sábio
que morava no alto de uma colina.
O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.
Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar
uma pergunta que ele não saberia responder.
Então,uma delas apareceu com uma linda borboleta azul
que usaria para pregar uma peça no sábio.

- O que você vai fazer? – perguntou a irmã?

- Vou esconder a borboleta em minhas mãos
e perguntar se ela está viva ou morta.

- Se ele disser que ela está morta,
vou abrir minhas mãos e deixá-la voar.

-Se ele disser que ela está viva,
vou apertá-la e esmagá-la.

E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!

As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que estava meditando.

- Tenho aqui uma borboleta azul.

Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu:

- Depende de você.

Ela está em suas mãos.

“Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos). Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta. Cabe a nós escolher o que fazer com ela.”

Pense nisso: sua vida está em suas mãos. Cabe a você escolher que rumo seguir…


sexta-feira, 12 de novembro de 2010


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Poema lindo....Adoro este poema....

Carrego seu coração comigo
Eu o carrego no meu coração
Nunca estou sem ele
Onde quer que vá, você vai comigo
E o que quer que faça
Eu faço por você
Não temo meu destino 
Você é meu destino, meu doce
Eu não quero o mundo por mais belo que seja
Você é meu mundo, minha verdade
Eis o grande segredo que ninguém sabe
Aqui está a raiz da raiz
O broto do broto
E o céu do céu
De uma árvore chamada vida
Que cresce mais que a alma pode esperar
Ou a mente pode esconder
E esse é o prodígio
Que mantém as estrelas à distância
Eu carrego seu coração comigo
Eu o carrego no meu coração. 

(Poema de E.E. Cummings)

Tudo uma questão de visão....

                                                                

FRACASSO E SUCESSO

Era uma vez uma indústria de calçados aqui no Brasil que desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Em seguida, mandou dois de seus vendedores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado.
Depois de alguns dias de pesquisa, um dos vendedores enviou o seguinte fax para a direção da indústria: “Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos.”

Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo vendedor mandou seu fax, que dizia: “Senhores, tripliquem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos, ainda!”

Moral da História:
A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos vendedores e uma fantástica oportunidade para o outro! Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes. A sabedoria popular traduz essa situação na seguinte frase: “Os tristes acham que o vento geme; os alegres acham que ele canta.”

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida faz toda a diferença!

(mensagem anônima recebida por email)